Até ao jogo com o Olhanense, o jovem jogador David Luiz tinha usado e abusado de excesso de agressividade em praticamente todos os jogos em que interveio, com a complacência da generalidades das equipas de arbitragem, que não assinalam metade das faltas que comete e não lhe exibem parte dos cartões que fez por merecer: quer por infração constante às leis do jogo; quer por faltas que anulam jogadas perigosas para o SLB.
Este estatuto de completa impunidade que este jogador atingiu (por exemplo, poderia e deveria ter sido expulso nos jogos com Sporting e Académica), leva-o a pensar que tudo pode fazer, pelo que não teve contemplações em agredir o adversário Miguel Garcia.
Por ironia do destino, mais uma vez ficou sem castigo. Mas o mesmo não aconteceu quando o adversário lhe devolveu a gentileza, que tinha sido escusada, se o menino inimputável tivesse sido expulso em devido tempo.
Concluindo, a "tolerância" que David Luiz tem beneficiado desde o início da época conduziu a que passasse do excesso de agressividade para a violência e em Portugal ninguém parece se importar com isso porque é jogador do SLB. Mas quando o SLB jogar na Europa, as equipas de arbitragem não terão contemplações e a UEFA também não. Binya, num determinado jogo na Luz com o Marítimo fez três entradas para vermelho directo e jogou até ao fim. No jogo seguinte em Glasgow, esqueceu-se que não estava em Portugal e agrediu violentamente um colega de profissão, levando 5 ou 6 jogos de suspensão.
O "Protegido" vai pelo mesmo caminho e a arbitragem portuguesa não muda.
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